segunda-feira, 11 de maio de 2009

Meu coração, não sei porquê...

O amor é uma festa. É uma celebração diária. É a fragilidade nua, o peito aberto. É o cafuné e o ninar com canções ao ouvido, mesmo com a voz de cana rachada. É o conforto do hábito e o bater do coração da surpresa. É perder-se e (re)encontrar-se, a pele e a alma do avesso.
As estrelas só brilham porque a noite é escura.
No meio destas reflexões, uma ambivalência cresce dentro de mim. E este belo chorinho, composto pelo grande músico Pixinguinha, traduz essa voz melhor do que eu.

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