sábado, 25 de abril de 2009

Último Desejo



Nosso amor não acontece... É uma chama oprimida, um atirando madeira, o outro, água. Tenho saudades do amor genuíno, que toca à campainha de surpresa, sem telefonar antes. Que faz serenata até para dizer adeus. Daquele amor apaixonado, onde o tempo tem sempre tempo, onde os desejos últimos se concretizam, ausente de palavras supérfluas.

Sem comentários: